Não é segredo para ninguém que a classe empresarial do RN tinha um candidato e trabalhou por ele. A Fiern, sua representação patronal, foi Carlos Eduardo Alves até o fim. Foram derrotados.
A partir do “day after”, Fátima e a Fiern deram sinais de sintonia. Conversas já foram produzidas e é possível ver indicados dos empresários na equipe de transição de Fátima Bezerra. Bom sinal.
A interação parece ser a mais frutífera. Só que há uma prova de fogo que vai testar a durabilidade da aparente paz pública.
Fátima prometeu e segue falando em revisar os incentivos fiscais dados aos empresários, através do proadi. Alega que não irá extingui lo, mas trabalhar pelo seu aperfeiçoamento. Certamente, fará com o auxílio dos mesmos. Até agora não há sinal de fumaça.
Mas como diria um sábio da política, as pessoas tendem a ficar com mais raiva quando mexem em seus bolsos do que com a morte de um ente querido.
Vamos aguardar e conferir.
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