O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, deu declarações antes de ser escolhido por Bolsonaro contra o tratamento precoce e a favor de medidas de distanciamento social. Era do “lado” da ciência.
Agora, já escolhido, disse que é contra lockdown e que tratamento precoce não apresenta eficácia, mas o médico, se quiser, pode receitar. Será mais do mesmo.
A ideia foi criar uma nova roupagem para um ministério já desmoralizado pelo agora ex-ministro, o general da ativa Eduardo Pazuello.
Mas tudo continuará como se encontra: tratamento precoce ineficaz, ausência de coordenação federal sobre medidas sanitárias e distanciamento e atraso na vacinação.
Para não restar dúvida, o novo ministro alegou: “o ministro executa a política do governo”.