O Governador Robinson Faria tem mostrado otimismo no que tange a aprovação do empréstimo do Estado junto ao Banco do Brasil e/ou Caixa Econômica Federal. Com os recursos, a prioridade número 01 será colocar os salários dos servidores em dia.
Pode parecer estranho um Estado com dificuldades para pagar os seus funcionários procurar se endividar ainda mais. Só que o empréstimo mudará a equação hoje existente nas contas públicas estaduais. O RN tem dívida a longo prazo minúscula, uma das menores do país. E tem problemas graves de custeio da máquina. Os recursos serviriam para criar uma nova e benéfica correlação nesta balança.
Como a crise não é interminável, a tendência é que, com o aumento da arrecadação nos próximos anos, o empréstimo, caso aprovado, não se constitua como empecilho fiscal posterior.
Ainda há o benefício imediato de ativar a economia do RN, injetando recursos.