Abundam nas ciências humanas teses distópicas sobre o declínio do Estado, a partir do fortalecimento de organizações também criminosas.
O fortalecimento de facções como o PCC no Brasil e já fora dele séria um indício?
A taxa de homicídios no país explodiu e cada vez mais o Estado é contestado em sua função fundamental: a capacidade de organizar à vida em sociedade, através do monopolização da violência legítima.
O cidadão comum tenta se armar, não mais confiando que o Estado, através de seus aparelhos judiciais e de polícia, possa lhe proteger.
Tais movimentos podem enfraquecer a legitimidade da máquina estatal?
Será o início do fim do Estado?