Após reunião com entidades evangélicas, o governo do estado alegou que o passaporte vacinal não será cobrado em igrejas evangélicas. Apenas em shoppings, bares e restaurantes. Trata-se de um precedente perigoso.
A maior parte das igrejas de Natal são pequenas, geralmente abertas em pequenas casas, lojas e garagens. A alegação de que já cumprem os protocolos não se fundamenta, até porque restaurantes e shoppings podem argumentar da mesma maneira.
Por fim, os representantes das ogrejas também disseram que lá ninguém tira a máscara. Ora, mas o passaporte também serve para criar uma ambiência de maior vacinação.
É provável que os demais setores querem também fundamentar uma brecha.