Quando o assunto tem relação com o senador Styvenson e com o deputado federal General Girão. No restante dos casos, o bolsonarismo segue forte. Motivo: há forte disputa em prol dessas cadeiras. No caso de Styvenson, o medo é que ele amealhe outros espaços.
Quando o assunto é Styvenson a postura grosseira e o autoritarismo com que ele se relaciona com pessoas, imprensa e autoridades políticas viram um problema grave passível de muitas críticas.
Quando o assunto é General Girão, aí a falta de efetividade do seu mandato em prol do RN é claramente problematizada.
Há erro? Não. Há seletividade. No caso de Jair Bolsonaro, aí ameaça a jornalista vira reação contra perseguição. Erros graves, inclusive indícios de corrupção, se transformam em invenção da oposição e da mídia. A completa leniência do governo federal na resposta à pandemia envereda pelas fakes news de que o STF impediu Bolsonaro de agir.
Ou seja, vigora a ideologia bolsonarista até o momento em que o interesse fala mais alto.