Segundo o presidente da câmara, Arthur Lira, o judiciário terá de fazer sua própria reforma. Nesse sentido, a alteração administrativa só alcançará os servidores do executivo e do legislativo.
O congresso tem de aprovar a reforma possível, disse Lira ao site o antagonista. Ele quer colocar em votação até agosto.
É sempre assim. Citam os privilégios das grandes castas para convencer a população, mas quem paga mesmo é a base.