As primeiras medidas já são combatidas pelos sindicatos. Eles disseram à governadora Fátima Bezerra que não aceitam parcelamento de salários, nem aumento da alíquota previdenciária. Ameaçaram com greves, inclusive.
O RN não tem escolha. Ou toma essa e outras medidas ou pára de vez. Os estados que passarem bem pela crise foram os que implementaram o ajuste fiscal.
Se a sociedade não apoiar o ajuste, estará consagrando uma paralisia total da máquina pública, a barbárie.