Jean Paul é figura de destaque em pesquisa da Quaest

Autor: Thiago Medeiros

Levantamento da Quaest apontou a confiança dos agentes do mercado financeiro nas lideranças políticas nacionais, e quem apareceu no questionário foi o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Apesar do resultado avaliado pelos "faria limers" ser negativo, o que também foi para o presidente Lula, Jean consegue manter a Petrobras com boa reputação na bolsa de valores. Agradar 100% o mercdo finacneiro seria o mesmo que desagradas a sociedade e também afetar a sustentabildiade da Petrobras, visto que para eles a política de privatização e venda de ativos era satisfatório. 

O atual presidente precisa encontrar o equilíbrio e sabe que sua imagem na Faria Lima vai depender da publicação dos balanços e como a empresa vai distribuir os lucros. O fato é que a farra da venda de ativos já acabou, e agora a empresa olha para si e também para os brasileiros. Caberá ao presidente da Petrobras convencer o mercado que sua estratégia é boa e que ela dará bons resultados para todos, não apenas para os rentistas e especuladores.

A grande pergunta é: O que o mercado financeiro quer, é o que a Petrobras e a sociedade brasileira precisa?

Jean tem se destacado na gestão da companhia principalmente pelo esforço em baixar o valor dos combustíveis e dar uma nova cara e novo futuro para a empresa. Desta forma, sua expressão de liderança tem ocupado os noticiários e dado a ele peso nacional.

Importante ficar de olho o quanto isso irá impactar no Rio Grande do Norte, inclusive em termos políticos.

 

Confira dados da pesquisa:

Confiança nos líderes políticos

Sobre a confiança nos líderes políticos, o presidente Lula aparece com 95% de “pouco ou nada”, 4% de “mais ou menos” e 1% de “muito”. Bolsonaro tem 82% de “pouco ou nada”, 17% de “mais ou menos” e 1% de “muito”.

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), tem 76% de “pouco ou nada”, 19% de “mais ou menos” e 5% de “muito”. O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem 77% de “pouco ou nada”, 21% de “mais ou menos” e 2% de “muito”.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tem 52% de “pouco ou nada”, 39% de “mais ou menos” e 9% de “muito”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem 40% de “pouco ou nada”, 47% de “mais ou menos” e 13% de “muito”.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, tem 6% de “pouco ou nada”, 22% de “mais ou menos” e 72% de “muito”. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, tem 91% de “pouco ou nada”, 9% de “mais ou menos” e 0% de “muito”.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, tem 69% de “pouco ou nada”, 27% de “mais ou menos” e 4% de “muito”. Romeu Zema tem 15% de “pouco ou nada”, 35% de “mais ou menos” e 50% de “muito”. Tarcísio de Freitas tem 10% de “pouco ou nada”, 35% de “mais ou menos” e 55% de “muito”.

 

Matéria completa CNN

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