7 de dezembro de 2023

Max Fonseca lança uma estória do cumê em Natal

Autor: Redação

Pegando emprestado o personagem Raymond Fosca, o depressivo mais famosa da literatura contemporânea, do romance _Todos os homens são mortais_, de Simone de Beauvoir, Max Fonseca, em sua estreia na literatura, fez ampla pesquisa para identificar como foi construída a mesa do natalense.

Partindo do século XVII até hoje, o protagonista Fosca conta, em passagens constantes por Natal, a saga de nossa comida.

Mostra a própria evolução da cidade, desde a Ribeira até o que conhecemos hoje.

Fosca, amigo de Nisia Floresta, admirador de Cascudo e Henrique Castriciano, percorreu Natal em todos os seus aspectos.

Frequentou a alta sociedade, flertou com uma aluna da Escola Doméstica, perambulou pelas feiras e cortiços do Alecrim.

Um livro de arte, pra colocar na mesa de centro da sala, com mais de 100 fotografias, traz também um belo romance, narrado em tom leve e bem-humorado.

 

Editora Escribas

Capa Giovani Sérgio

Apresentação Marcelo Dieb

Fotografia Aline Silva

Apoio

Prefeitura do Natal

Capitania das Artes

Unimed Natal

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VICENTE MAURICIO PEIXOTO

Ribeira só serve pra milhões sumirem com a ajuda de políticos inescrupulosos. Bairros que geram riquezas, como o Alecrim, é abandonado por larápios que são eleitos a cada 4 anos, mas esses mesmos bandidos tem uma idolatria doentia pela lixeira, digo ribeira. Se ao menos revitalizassem, DE VERDADE, e não em dinheiros vinculados no papel que somem no ralo da corrupção, aí eu até teria menos ojeriza por esse bairro decadente.