Lula convoca ministros para discutir situação Yanomami, dizem fontes

Autor: Redação

Intenção do encontro é fazer um balanço das ações no local no último ano

 

Fontes do Palácio do Planalto informaram à CNN que a reunião de ministros convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta terça-feira (9), às 9h, vai discutir a situação da reserva indígena Yanomami.

A intenção do encontro é fazer um balanço das ações no local no último ano e discutir os próximos passos para a assistência aos indígenas. Nos próximos dias, uma comitiva de ministros deve sobrevoar a região.

A agenda com os ministros foi divulgada pela Secretaria de Comunicação.

O território indígena foi visitado por Lula há quase ano, em 21 de fevereiro de 2023. Na época, o Ministério da Saúde decretou emergência de saúde pública para enfrentar a falta de assistência e desnutrição entre os Yanomami.

O presidente se disse impressionado com a situação dos indígenas. “Eu sai daqui com o compromisso com os nossos irmãos, que vamos dar a dignidade que eles merecem”, comentou Lula na ocasião.

Veja os ministros convocados para a reunião, de acordo com a agenda presidencial:

• Ministro da Casa Civil, Rui Costa;
• Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino;
• Ministro da Defesa, José Múcio;
• Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias;
• Ministra da Saúde, Nísia Trindade;
• Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck;
• Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva;
• Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida;
• Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara;
• Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha;
• Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta;
• Advogado-Geral da União, Jorge Messias;
• Presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana;
• Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues;
• Diretor da Amazônia e Meio Ambiente da Polícia Federal, Humberto Freire de Barros.

Fonte: CNN Brasil 

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