Augusto Aras, procurador geral da república, entrou em campo. Abriu investigação sobre a denúncia da imprensa sobre o uso da ABIN para ajudar na defesa de Flavio Bolsonaro no caso Queiroz.
Ele chamou a responsabilidade para si. Talvez, não na expectativa gerada pelo funcionamento normal das instituições. Em declarações públicas à imprensa, disse que é preciso provas e não basta narrativa e que não há nenhuma.
Ora, ele nem investigou, mas já é capaz de soltar tais frases sentenciosas?