Política de desonerações bancadas com cobrança de impostos sobre desempregados, promessa de retorno da CPMF anunciada hoje pelo secretário da previdência Rogério Márinho e uso de bancos públicos para estimular o comércio, através do corte de juros pela Caixa Econômica Federal.
Cadê as críticas?
Parece que para elas aparecerem, seria importante tirar o nome do Paulo Guedes e colocar o da Dilma no lugar.