Alguém já colocou a culpa do recorde de desmatamento na Amazônia, que cresceu 29,5% nos últimos doze meses, conforme constatado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, na “polarização”? Tudo entrou nas costas dela.
Por mais que a tal da “polarização” não passe de um grande balão de fumaça, que tem como resultado concreto a normalização das ações antidemocráticas e iliberais do presidente no poder, parecerá ponderado.
Sinal dos tempos.