21 de março de 2023

Vilma Batista entra em contato com o Blog para dizer que, ao falar que a comida distribuída nos presídios é de boa qualidade, defende apenas a sua categoria

Autor: Redação

Após essa postagem feita pelo O Potiguar (leia aqui), Vilma Batista entrou em contato para dizer que não defende fornecedor algum, mas que quis mostrar, segundo ela, a real verdade a respeito do caso. Segundo ela, não há distribuição de comida estragada pelos policiais e que atua apenas em defesa da sua categoria.

Do blog: lembrei a ela que não há no texto nenhuma passagem que ela protege algum fornecedor em específico, alguma empresa A, B ou C. Mas que, no momento em que ela nega a existência de distribuição de comida estragada, ela não está defendendo a sua categoria. Até porque é público, notório e insofismável que não são os policiais que distribuem a alimentação dos apenados. Quem faz essa distribuição é o fornecedor licitado, não tendo o policial penal nenhuma responsabilidade sobre a comida que chega ao presídio. Ainda que agora ela esclareça que não foi sua intenção e está devidamente aqui veiculado, dizer que a comida é boa exime quem tem a incumbência de executar a ação e não estaria fazendo.

Lembrei também a ela que é falsa a versão dada por ela que a comida estragada que chega foi assim classificada após a versão de presos. A constatação foi feita por órgão vinculado ao ministério dos direitos humanos, após visitar presídios do RN.

De qualquer modo, fica feito o registro alegado pela presidente do sindicato de que não quis defender nenhum fornecedor com a sua postagem, mas a atuação dos policiais penais.