5 de novembro de 2024

O Plano Palumbo e a luta para desequilibrar a disputa nos EUA a favor de Donald Trump

Autor: Daniel Menezes

Os EUA têm estados historicamente democratas, republicanos e alguns poucos chamados de estados pêndulos. Quem ganha na maioria deles leva a eleição presidencial. A disputa entre Trump e Kamala seguirá acirrada até amanhã quando começaremos a saber o resultado.

Diante de toda a importância em que se percebe, o plano palumbo, palco da massa pensante de Natal, luta para desequilibrar em prol de Donald Trump. Como o republicano, os palumbianos são defensores da cultural ocidental, da liberdade e contrários à imigração. Estranhamente, porém, não querem ser impedidos de entrar na terra do Tio Sam como cucarachas não ocidentais que são. Afinal, o ápice de qualquer palumbiano é fazer comprar nos EUA e postar tudo no instagram (antes era aparecer numa coluna social do finado Poti). 

Mas no quesito liberdade há semelhanças. Trumpistas e palumbianos almejam a ausência plena do estado para assediar funcionários domésticos, das empresas e das repartições que controlam nos processos eleitorais. Um meio de injetar consciência no povo inferior ignorante. 

O fervor palumbiano tem trazido preocupação às autoridades em caso de derrota de Trump. É que já há um grupo disposto a acampar mais uma vez em frente ao quartel na Av. Hermes da Fonseca, dividir residências improvisadas de modo não comunista, compartilhar banheiros unissex - nunca esquecendo que homem é homem e mulher é mulher - e aguardar 72 horas por instruções do lider maior.

Um membro do partido republicano já foi inserido nos grupos de zapzap "Natal com Trump", "Kamala é petista" e "urna eletrônica auditável já" para disparar o aviso. As caixas de ivermectina já estão estocadas e serão utilizadas na prevenção de doenças infecciosas.

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